Com o tempo seco e frio, quando o ar fica mais poluído, é comum ouvir falar de pessoas e, principalmente, crianças com crise asmática. Mas há pessoas que passam a vida com esse problema. A pessoa com asma ou bronquite asmática tem dificuldade de respirar, apresentando chiado no peito, falta de ar e tosse. Isso por causa de uma inflamação crônica das vias respiratórias que reduz ou até mesmo obstrui o fluxo de ar nos pulmões. Em geral, a asma é combatida com medicamentos como a famosa “bombinha”.
A asma é desencadeada por reações alérgicas a pó, mofo, pólen, pelos de animais etc., ou por vírus e bactérias. Normalmente, o início da doença se dá na infância e perdura durante toda a vida, mas quando ela acontece através de vírus ou bactérias, pode se dar já na vida adulta. O diagnóstico de asma é dado pelo médico primeiramente através do exame do paciente, ao ouvir o chiado e correlacioná-lo com informações específicas, sendo confirmado pelo exame de imagem que verifica os pulmões e de sangue/pele que identifica alergias.
Os ajustes realizados pela Quirorpaxia removem os bloqueios da coluna vertebral, descomprimindo os terminais nervosos, e também pode amenizar problemas que, em tese, não estão relacionados à coluna, como a asma. Estando desbloqueados, esses terminais nervosos voltam a cumprir a função de levar informações às várias partes do corpo como para o sistema respiratório, ou sistema imunológico, conforme mostram estudos de caso.
No entanto, há poucos estudos que comprovem que a Quiropraxia acabe de vez com a asma. E mesmo nesses poucos estudos, não se diz que a Quiropraxia CUROU a asma, mas sim que reduziu as crises ou até mesmo ajudou a cessá-las. Veja a seguir um estudo de caso, realizado pelo Dr Peter Fysh em Sunnyvale, quiropraxista da Califórnia, EUA, que relata a trajetória clínica de um garoto chamado Johnny e explica um pouco da relação entre a asma e a Quiropraxia.
ESTUDO DE CASO
Johnny tinha cinco anos e já sofria de asma há três anos. As crises eram diárias, apesar do acompanhamento médico e do regular uso de medicamentos como a “bombnha” e os corticóides (devidamente dosados para sua idade). Sua mãe levou-o ao quiropraxista buscando um mínimo de alívio para o filho.Elea explicou que nem todos os casos de pacientes com asma ajustados pela Quiropraxia curavam-se, mas que, de qualquer forma, avaliaria e ajustaria a coluna de Johnny para que o sistema nervoso pudesse funcionar sem interferências.
No começo, conforme a prescrição de Fysh, Johnny receberia ajustes com maior frequência e as respostas seriam gradativas, ao decorrer dos primeiros meses. Além disso, o quiropraxista recomendou que Johnny continuasse seguindo as orientações médicas quanto aos seus medicamentos.
Depois de quatro semanas da avaliação e dos ajustes, a mãe relatou que os ataques de asma de Johnny estavam mais brandos; após seis semanas, ele só tinha ataques três vezes por semana; e na oitava semana, o médico diminuiu a dose de corticóides pela metade.
Após alguns meses, os ataques continuaram ocorrendo, mas, apenas uma vez por semana, levando o médico a descontinuar o uso do corticóide, e prosseguir o tratamento apenas com a “bombinha”. Após seis meses, Johnny não precisava mais da “bombinha” e sua mãe carregava-a na bolsa apenas por precaução!
Atenção!!
Sempre mantenha o acompanhamento médico, mesmo realizando ajustes no Quiropraxista para remover as interferências (subluxaçãos) da coluna para que seu corpo trabalhe em seu potencial máximo! Lembre-se de respeitar o tempo que seu corpo precisa para corrigir eventuais problemas que possam estar presentes.
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Bibliografia:
http://www.dynamicchiropractic.com/mpacms/dc/article.php?id=43343
http://www.asmaticos.org.br/
Rubin, Emanuel. Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina, Ed. Guanabara Koogan
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