Ao ter uma indigestão, você poderia
imaginar que ela pudesse estar relacionada com algum problema na coluna?
Ou no
caso do atraso da menstruação, ou uma constipação, você pensou que a raiz do
problema poderia estar na coluna vertebral?
Pois saiba que qualquer tipo de interferência na coluna pode bloquear a transmissão do impulso nervoso enviado pelo cérebro para o organismo. Esse impulso deve percorrer a medula para alcançar os nervos e chegar nos respectivos órgãos.
Desta forma qualquer bloqueio nessa transmissão, em qualquer altura do
caminho, pode resultar na redução da intensidade força e, consequentemente, em uma diminuição do
funcionamento do órgão.
Por esse motivo, seu estômago, sua
vesícula, seus órgãos sexuais, fígado, coração, pulmões, tireoide e rins não funcionarão
100% corretamente.
Se o seu corpo estiver desempenhando sua função normal, você
terá gastrite, prisão de ventre, enxaqueca, impotência, menstruação irregular,
asma e vários outros sintomas que servirão para avisá-lo de que algo não está
bem.
O problema é que não estamos acostumados com esse tipo de leitura e não sabemos como interpretar esses avisos
inteligentemente provocados pelo nosso corpo.
Pode até ser que o problema seja
independente da coluna ou isolado no órgão, mas como Hipócrates declarou 300
anos a.C., "Conheça a coluna, ela é a causa de muitas doenças”.
Não existe
melhor região de nosso corpo para descartar primeiro do que a coluna vertebral
a primeira hipótese, especialmente no
século XXI, em que o sedentarismo, obesidade e descuidos gerais de nossa saúde
são vilões cada dia mais presentes.
Medicamentos x saúde real
Ninguém gosta de sofrer de dores, gastrite
ou constipação... A opção de ingerir medicamentos analgésicos para lidar com
esse desconforto é muito pessoal. Mas depois de ingerir o remédio para aliviar o
sinal dado pelo corpo, o correto seria procurar a raiz do problema e
investigar porque seu corpo mandou esse aviso.
É necessário nos perguntarmos por que
tomamos remédios que têm o único propósito de apagar os sintomas e de nos
induzir a pensar que estamos bem.
Será que sintomas como uma dor no estômago
poderia estar avisando sobre uma úlcera ou problemas menstruais na adolescência
poderiam ser o primeiro alerta de cistos nos ovários ou infertilidade, ou
ainda, a pressão sanguínea alta poderia ser um alerta de um problema cardíaco
potencialmente fatal futuramente?
É uma surpresa depois descobrir que uma simples gastrite
acabou em um câncer de estômago, uma simples prisão de ventre tornou-se um
câncer de intestino, uma arritmia levou ao infarto ou problemas menstruais na
adolescência terminaram em infertilidade ou mioma.
Todo processo patológico tem um começo e
todo começo tem um motivo.
As raízes das doenças
Talvez possa soar de maneira exagerada, mas
essas doenças têm que ter raízes e o corpo tem que ter um motivo para estar
manifestando sinais e sintomas em forma de doença.
Não há muito tempo atrás, a causa número um
de mortalidade era envelhecimento (ainda é em algumas sociedades não
industrializadas) mas atualmente ele nem aparece na lista dos dez fatores mais
comuns.
O que mudou desde então para que tantas
doenças degenerativas fossem para o alto da lista?
Será que um dos fatores pode ser o fato de
que nos preocupamos com a doença e os sintomas sem identificar ou buscar a
causa deles? Será que a facilidade de as pessoas se automedicarem com
remédios que mascaram os efeitos dos problemas ao invés de solucioná-los também poderia ser um fator importante?
Exemplo disso é quando ingerimos
analgésicos para aliviar as dores de cabeça ou anestésicos e anti-inflamatórios
para as dores de garganta, relaxantes musculares para músculos rígidos ou
espasmados, vasodilatadores quando a pressão sanguínea se encontra elevada, ou
mesmo fazendo remoções cirúrgicas quando a vesícula não funciona.
No entanto, são inquestionáveis as
maravilhas que a medicina moderna faz ao tratar doenças graves, principalmente
daquelas que há alguns anos teriam levado à morte.
É indiscutível a sua necessidade para
AJUDAR o corpo a acabar com muitas doenças, mas medicamentos não fazem o corpo
se curar, somente o corpo humano pode fazer isso.
O único alerta é: APRENDA A ESCUTAR O SEU CORPO!
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